O lixo ou resíduos que descartamos de nossas casas, ambientes de trabalho
entre outros locais, se dispensados de maneira errada poluem o meio ambiente e
agravam consideravelmente a situação dos aterros sanitários do país, sendo que
algumas cidades nem possuem aterro, no máximo um depósito a céu aberto onde as
pessoas - que do lixo retiram seu sustento - podem se contaminar com doenças.
Aterro Sanitário
A ABNT (1984) - Associação Brasileira de Normas Técnicas
apresenta a seguinte definição: “Técnica de disposição de Resíduos Sólidos
Urbanos (RSU) no solo, sem causar danos à saúde pública e sua segurança,
minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de
engenharia para confinar os RS a menor área possível e reduzi-los ao menor
volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada
jornada de trabalho, ou a intervalos menores se for necessário”. Esta técnica
minimiza a proliferação de micro e macro vetores, diminuindo os riscos de
contaminação direta, além de permitir o controle efetivo da poluição do ar,
fumaça e odores, reduzir os riscos de incêndio, poluição das águas superficiais
e subterrâneas e ainda da poluição estética.
Aterro Sanitário x Aterro Controlado
A diferença básica entre um aterro sanitário e um aterro
controlado é que este último prescinde da coleta e tratamento do chorume, assim
como da drenagem e queima do biogás. No mais, o aterro controlado deve ser
construído e operado exatamente como um aterro sanitário. Normalmente, um
aterro controlado é utilizado para cidades que coletem até 50 toneladas/dia de
resíduos urbanos, sendo desaconselhável para cidades maiores.
http://www.ambientegaia.com.br/aterrosanitario.php
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